1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura no DF
Evento acontecerá de 14 a 23 de abril de 2012 na Esplanada dos Ministérios
Uma iniciativa do poder público em parceria com a sociedade, para
oferecer a Brasília a possibilidade de inserção no circuito das bienais
de livro do Brasil. De acordo com o Secretário de Estado da Cultura do
Governo do Distrito Federal, Hamilton Pereira, assim é a 1ª BIENAL
BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA, que de 14 a 23 de abril de 2012, vai
transformar a capital brasileira em palco de lançamentos, debates,
palestras, exposições, homenagens, espetáculos e muito mais. Na manhã de
hoje, quarta-feira, 23 de novembro, realizou-se, na Biblioteca Nacional
de Brasília, o lançamento oficial do evento, reunindo os Secretários de
Cultura e de Educação do GDF, representantes das embaixadas da
Argentina e do Benin, representantes do Ministério da Cultura,
escritores, editores e livreiros.
Segundo Luis Fernando Emediato, integrante do conselho consultivo e coordenador literário do evento, a Bienal quer ser um espaço para o comércio de livros, mas também para o debate. “Queremos um evento cultural e filosófico, de indagação”, disse o diretor da editora Geração Editorial, um dos quatro que compuseram a mesa oficial do lançamento do evento. Emediato sentou-se ao lado do Secretário de Cultura, Hamilton Pereira, do Secretário de Educação, Denilson Bento, e do representante do Ministério da Cultura, Fabiano Santos.
BRASÍLIA, CAPITAL DA LEITURA
O lançamento da 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA foi direcionado a editoras e livreiros de Brasília. Logo no início, a produtora executiva Carolina Palhares fez uma ampla explanação do evento, destacando iniciativas como o Concurso para alunos do Distrito Federal, que será lançado no próximo dia 12 de dezembro, o Prêmio Brasília de Literatura, a Jornada Literária da América Hispânica e o Encontro Ibero-Americano de Bibliotecas Rurais, dentre outros que serão realizados no âmbito da Bienal.
Carolina Palhares também relacionou, em primeira mão, os escritores estrangeiros que já confirmaram presença no evento brasiliense: além do nigeriano Wole Soyinka, que será, pela primeira vez, traduzido no Brasil, participarão da Bienal autores como a australiana Gill Pittar, o britânico Richard Bourne, o americano Daniel Polanski (que lançará aqui Cidade das Sombras – O Guardião), e os argentinos Samanta Schwehlin, Juan Gelman e Menpo Giardinelli. A produtora ainda informou que estão sendo feitos contatos com autores de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, para o Encontro de Literatura Contemporânea da África Portuguesa e várias outras iniciativas.
2012 será um ano de grandes comemorações. O ano marca o centenário de nascimento do escritor Jorge Amado, os 90 anos da realização da Semana de Arte Moderna, que segundo o secretário Hamilton Pereira, “representou uma espécie de alforria da cultura brasileira”, e o Ano de Portugal no Brasil e de Brasil em Portugal. A Bienal quer refletir um pouco sobre cada uma destas celebrações e ir além. Para Luis Fernando Emediato, a intenção é promover a discussão em torno das grandes questões mundiais. “Queremos sentir como esses historiadores, filósofos, editores, escritores se colocam diante de um mundo que vive uma crise antes vivida: o crescimento da China, as questões econômicas dos Estados Unidos, a primavera árabe e muito mais. Discutir o seu papel num mundo em transformação”.
Emediato será responsável pela edição e lançamento do primeiro livro do Prêmio Nobel Wole Soyinka no Brasil, The Lion and the Jewel, primeiro texto teatral de Soyinka, publicado originalmente em 1963.
Fabiano Santos, Diretor de Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, a 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA já nasce com perfil diferenciado, ao apostar em temas que fazem parte dos quatro eixos dos Planos Nacional do Livro e da Leitura do Governo Federal e do Distrito Federal: democratização do acesso ao livro, fomento à leitura, valorização da leitura no imaginário brasileiro e incremento da economia do livro. “Não existe política pública de leitura que dissocie educação e cultura”, afirmou.
A parceria entre as duas áreas – educação e cultura – também foi celebrada pelo Secretário Hamilton Pereira, que usou uma figura de linguagem para sublinhar seu pensamento: “Educação e cultura são anjos de uma asa; só voam quando estão juntos”, disse. Hamilton afirmou que a proposta da Bienal é fazer de Brasília a capital do livro e da leitura e do Distrito Federal um território livre do analfabetismo: “Nós temos que recuperar a dimensão de Brasília como capital da sexta maior economia do mundo, dialogar com nossos cidadãos de Brasília e do entorno, com os brasileiros de todas as cidades e com as culturas do mundo”, afirmou o Secretário de Cultura. E enfatizou: “A Bienal trata a cultura como direito primário”.
O Secretário de Educação Denilson Bento celebrou o destaque que o evento pretende dar à literatura africana, informando que a iniciativa pode se somar ao esforço que representa da Lei 10.639, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira". Para o Secretário Bento, o evento pode resgatar a vontade dos alunos e professores de terem acesso à leitura e anunciou: “Nós temos como meta alfabetizar 65 mil brasilienses”.
O PODER TRANSFORMADOR DO LIVRO E DA LEITURA
A 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA vai promover lançamento de livros, exibição de filmes que fazem o cruzamento entre cinema e literatura, exposições, homenagens, encontros, apresentações musicais, teatrais e de poesia e realização de programas como o Incentivo ao Professor, dentre várias outras iniciativas, que visam despertar o gosto pela leitura em crianças, jovens e adultos. A intenção é atingir 500 mil visitantes.
O evento também receberá lançamentos oficiais em São Paulo, no dia 25 de novembro, às 9h, na Câmara Brasileira do Livro-CBL, e no Rio de Janeiro, em 29 de novembro, também às 9h, no Sindicato Nacional dos Escritores de Livro.
A 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA pretende trabalhar a partir do tema “O poder transformador do livro e da leitura”. O evento é uma realização das Secretarias de Cultura e de Educação do Governo do Distrito Federal, em parceria com o ITS – Instituto Terceiro Setor, sob a coordenação de Eduardo Cabral. Do conselho consultivo fazem parte os Secretários Hamilton Pereira e Denilson Bento, os escritores Fernando Morais e Stela Maris Rezende, e o escritor e jornalista Luiz Fernando Emediato. A Bienal acontecerá na Esplanada dos Ministérios, num espaço de 14 mil metros quadrados, com área coberta para acolher 158 estandes.
Serviço:
INFORMAÇÕES: (11) 3333.7878 / (61) 3321.9922
bienalbrasil@rpsfeiras.com.br
Fonte: Objeto Sim Projetos Culturais
Segundo Luis Fernando Emediato, integrante do conselho consultivo e coordenador literário do evento, a Bienal quer ser um espaço para o comércio de livros, mas também para o debate. “Queremos um evento cultural e filosófico, de indagação”, disse o diretor da editora Geração Editorial, um dos quatro que compuseram a mesa oficial do lançamento do evento. Emediato sentou-se ao lado do Secretário de Cultura, Hamilton Pereira, do Secretário de Educação, Denilson Bento, e do representante do Ministério da Cultura, Fabiano Santos.
BRASÍLIA, CAPITAL DA LEITURA
O lançamento da 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA foi direcionado a editoras e livreiros de Brasília. Logo no início, a produtora executiva Carolina Palhares fez uma ampla explanação do evento, destacando iniciativas como o Concurso para alunos do Distrito Federal, que será lançado no próximo dia 12 de dezembro, o Prêmio Brasília de Literatura, a Jornada Literária da América Hispânica e o Encontro Ibero-Americano de Bibliotecas Rurais, dentre outros que serão realizados no âmbito da Bienal.
Carolina Palhares também relacionou, em primeira mão, os escritores estrangeiros que já confirmaram presença no evento brasiliense: além do nigeriano Wole Soyinka, que será, pela primeira vez, traduzido no Brasil, participarão da Bienal autores como a australiana Gill Pittar, o britânico Richard Bourne, o americano Daniel Polanski (que lançará aqui Cidade das Sombras – O Guardião), e os argentinos Samanta Schwehlin, Juan Gelman e Menpo Giardinelli. A produtora ainda informou que estão sendo feitos contatos com autores de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, para o Encontro de Literatura Contemporânea da África Portuguesa e várias outras iniciativas.
2012 será um ano de grandes comemorações. O ano marca o centenário de nascimento do escritor Jorge Amado, os 90 anos da realização da Semana de Arte Moderna, que segundo o secretário Hamilton Pereira, “representou uma espécie de alforria da cultura brasileira”, e o Ano de Portugal no Brasil e de Brasil em Portugal. A Bienal quer refletir um pouco sobre cada uma destas celebrações e ir além. Para Luis Fernando Emediato, a intenção é promover a discussão em torno das grandes questões mundiais. “Queremos sentir como esses historiadores, filósofos, editores, escritores se colocam diante de um mundo que vive uma crise antes vivida: o crescimento da China, as questões econômicas dos Estados Unidos, a primavera árabe e muito mais. Discutir o seu papel num mundo em transformação”.
Emediato será responsável pela edição e lançamento do primeiro livro do Prêmio Nobel Wole Soyinka no Brasil, The Lion and the Jewel, primeiro texto teatral de Soyinka, publicado originalmente em 1963.
Fabiano Santos, Diretor de Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, a 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA já nasce com perfil diferenciado, ao apostar em temas que fazem parte dos quatro eixos dos Planos Nacional do Livro e da Leitura do Governo Federal e do Distrito Federal: democratização do acesso ao livro, fomento à leitura, valorização da leitura no imaginário brasileiro e incremento da economia do livro. “Não existe política pública de leitura que dissocie educação e cultura”, afirmou.
A parceria entre as duas áreas – educação e cultura – também foi celebrada pelo Secretário Hamilton Pereira, que usou uma figura de linguagem para sublinhar seu pensamento: “Educação e cultura são anjos de uma asa; só voam quando estão juntos”, disse. Hamilton afirmou que a proposta da Bienal é fazer de Brasília a capital do livro e da leitura e do Distrito Federal um território livre do analfabetismo: “Nós temos que recuperar a dimensão de Brasília como capital da sexta maior economia do mundo, dialogar com nossos cidadãos de Brasília e do entorno, com os brasileiros de todas as cidades e com as culturas do mundo”, afirmou o Secretário de Cultura. E enfatizou: “A Bienal trata a cultura como direito primário”.
O Secretário de Educação Denilson Bento celebrou o destaque que o evento pretende dar à literatura africana, informando que a iniciativa pode se somar ao esforço que representa da Lei 10.639, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira". Para o Secretário Bento, o evento pode resgatar a vontade dos alunos e professores de terem acesso à leitura e anunciou: “Nós temos como meta alfabetizar 65 mil brasilienses”.
O PODER TRANSFORMADOR DO LIVRO E DA LEITURA
A 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA vai promover lançamento de livros, exibição de filmes que fazem o cruzamento entre cinema e literatura, exposições, homenagens, encontros, apresentações musicais, teatrais e de poesia e realização de programas como o Incentivo ao Professor, dentre várias outras iniciativas, que visam despertar o gosto pela leitura em crianças, jovens e adultos. A intenção é atingir 500 mil visitantes.
O evento também receberá lançamentos oficiais em São Paulo, no dia 25 de novembro, às 9h, na Câmara Brasileira do Livro-CBL, e no Rio de Janeiro, em 29 de novembro, também às 9h, no Sindicato Nacional dos Escritores de Livro.
A 1ª BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA pretende trabalhar a partir do tema “O poder transformador do livro e da leitura”. O evento é uma realização das Secretarias de Cultura e de Educação do Governo do Distrito Federal, em parceria com o ITS – Instituto Terceiro Setor, sob a coordenação de Eduardo Cabral. Do conselho consultivo fazem parte os Secretários Hamilton Pereira e Denilson Bento, os escritores Fernando Morais e Stela Maris Rezende, e o escritor e jornalista Luiz Fernando Emediato. A Bienal acontecerá na Esplanada dos Ministérios, num espaço de 14 mil metros quadrados, com área coberta para acolher 158 estandes.
Serviço:
INFORMAÇÕES: (11) 3333.7878 / (61) 3321.9922
bienalbrasil@rpsfeiras.com.br
Fonte: Objeto Sim Projetos Culturais
Nenhum comentário:
Postar um comentário