sexta-feira, 24 de junho de 2011

AO VENTO, UM PEDIDO


AO VENTO, UM PEDIDO

Vento, passa ligeiro,
traz meus versos para mim!
Vento, passa certeiro
e os deixa ficar, enfim!

Eu, que para cá vim
sem maiores pretensões,
tenho versos fujões,
no que preciso por um fim.

Vão de um lado p'ra o outro,
vão perdendo-se na estrada.

Vento, então,
traz de volta, pois sim,
uns tantos versos para mim!

Eritânia Brunoro



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